Os castigos físicos foram o principal instrumento de disciplina dos agentes de segurança pública no Brasil até o inicio do seculo XX. A história registra que a Força Pública de São Paulo, utilizava com frequência este dispositivo como ferramenta de assimilação de seu conceito de Hierarquia e Disciplina.
Além da prisão, eram comuns as pranchadas em caso de atraso, pendurar o policial de cabeça para baixo por horas dentro do alojamento, e até chicoteá-lo em local público.
As punições aplicadas pelos oficiais aos milicianos eram similares aos castigos aplicados aos escravos; Para os "donos" da instituição, policiais indisciplinados e escravos mereciam o mesmo tratamento, até porque, tinham a mesma origem social.