A presença da mulher na história da polícia no Brasil é recente. Em 1955, Jânio Quadros então governador de São Paulo, encarregou o diretor da Escola de Polícia, Walter Faria Pereira de Queiroz, de estudar a criação em São Paulo de uma polícia feminina.
Nascia assim, na Guarda Civil de São Paulo, a primeira Polícia Feminina do Brasil, pioneira também na América Latina, sendo-lhe atribuídas as missões que melhor se ajustavam ao trabalho feminino conforme as necessidades sociais da época: a proteção de mulheres e jovens.
Em 26 de maio do mesmo ano, publicou-se o Decreto 24.587 , o qual relacionava os requisitos para o ingresso no Corpo Especial. Dentre as 50 candidatas, 12 foram selecionadas para a Escola de Polícia, para um curso intensivo de 180 dias. Um fato curioso é que de acordo com o primeiro regulamento, as mulheres recém incorporadas à corporação estavam proibidas de se casar por 05 anos.
Em 26 de maio do mesmo ano, publicou-se o Decreto 24.587 , o qual relacionava os requisitos para o ingresso no Corpo Especial. Dentre as 50 candidatas, 12 foram selecionadas para a Escola de Polícia, para um curso intensivo de 180 dias. Um fato curioso é que de acordo com o primeiro regulamento, as mulheres recém incorporadas à corporação estavam proibidas de se casar por 05 anos.
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